7 sept 2009

PUNTO G

A POLÊMICA DO PONTO G - ORGASMO VAGINAL E CLITORIANO

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Muito já foi falado sobre o "Ponto G", questionava-se até mesmo a sua existência, e ainda se questiona. Mas recentemente foi descoberto que o clitóris estende-se para dentro do corpo ao redor da vagina, é o que complica as tentativas de distinguir o orgasmo clitoriano do vaginal. Já que as raízes do clitóris se encontram dentro da vagina, pode ser a explicação fisiológica para o ponto G e daí o orgasmo vaginal, uma vez que há estimulação das partes internas do clitóris durante a penetração da vagina. Alguns pesquisadores confirmam a existência do Ponto G, feito conseguido através de ultra-sonografia. Outros ainda questionam tal existência dizendo que precisa ser mais estudado. O pesquisador italiano Emmanuele Jannini, diz que algumas mulheres têm o ponto G e outras não. “Será possível determinar, de uma maneira rápida, simples e barata, numa ultra-sonografia, se uma mulher tem ou não um ponto G”, afirma Jannini. Segundo ele, quando a mulher está excitada, há um espessamento (uma inchação) do Ponto G. Os pesquisadores concluíram que o tecido daquelas que sentiam o orgasmo vaginal era mais espesso...

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Para uma pesquisadora americana todas as mulheres têm um ponto G. "As diferenças anatômicas encontradas pelos italianos estariam relacionadas apenas a quanto elas exercitam a estrutura vaginal – o que poderia explicar seu espessamento". Mas Jannini é categórico: " Existem muitas diferenças anatômicas, as mulheres são diferentes umas das outras. Em fotos de vaginas de cadáveres posso mostrar que algumas mulheres são completamente desprovidas de uma estrutura semelhante ao do ponto G. Essas evidências, que falam por si mesmas. Estes achados se explicam. A inexistência de células impossibilita o orgasmo".

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Para o ginecologista Fábio Lopes Teixeira Filho, da Universidade Federal de São Paulo, o estudo italiano está longe de colocar um ponto final na discussão. “O grupo de mulheres estudado foi muito pequeno”, afirma. O professor também sugere que o estudo seja repetido usando exames mais sofisticados e exatos, como a ressonância magnética e a tomografia. “Parâmetros anatômicos não são o mais importante para determinar a ocorrência do orgasmo vaginal”, diz Teixeira Filho. Variações de tamanho do clitóris, por exemplo, não parecem ter influência na ocorrência ou na intensidade do orgasmo. “Fatores como o estresse e o relacionamento do casal costumam ser mais importantes.”

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VÍDEOS QUE ENSINAM A ENCONTRAR O PONTO G E COMO ESTIMULÁ-LO Neste site encontrará mais informações sobre a injeção G com um vídeo em desenho, dando instruções de como encontrar o Ponto G. http://www.protesesilicone.com/ponto-g.html

Referência Bibliográfica - Judith Viorst - Perdas Necessárias - Dra. Ruth K. Westheimer - Sexo Para Leigos - Dr. Adilson Rodrigues